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7 atividades sociais para propor aos idosos da sua família

Hoje eu trago 7 atividades sociais para propor aos idosos da sua família. São àquelas que vão melhorar muito a qualidade de vida de todos.

Então, sem mais delongas, vejamos as atividades sociais que vão fazer toda a diferença no dia a dia dos idosos da sua família.

Veja também: Preciso de um cuidador de idosos com urgência: como agir neste caso?

  1. Caminhadas no parque

A primeira atividade social que eu vou propor são as caminhadas. 

Pode parecer que uma caminhada está longe de ser uma atividade social, já que ela é focada muito mais no esforço físico em si. Entretanto, isso está muito longe de ser verdade.


Caminhadas leves são oportunidades perfeitas para conversar, ficar longe do celular um pouco e ter um momento de qualidade ao ar livre. 

  1. Saídas para bate-papo

Eu chamo de saídas para bate-papo aquela visitinha programada às casas de amigos, parentes, etc.

Ter momentos sociais é fundamental para a qualidade da saúde mental e também para a regulação do humor. Por isso, marque visitinhas sempre que puder, respeitando os protocolos de segurança.

Saiba mais: O cuidador de idosos pode auxiliar nas atividades físicas do idoso?

  1. Idas ao Cinema / Teatro

Ir ao cinema também não se parece muito com uma atividade social, mas engana-se quem pensa desta maneira. 


No livro “The Storytelling Animal: How Stories make us Human” os pesquisadores descobriram que entrar em contato com outras histórias gera benefícios para o cérebro similares aos benefícios de um bom bate-papo.

Portanto, ir ao cinema, ou ao teatro, traz benefícios tanto quanto sair com um grupo de amigos. 

  1. Sair para jantar

Um delicioso jantar em família é a melhor pedida para melhorar o convívio social. Por isso, tem que estar na lista das 7 atividades sociais para propor aos idosos da sua família.

Dê preferência para os lugares menos barulhentos. Também tome cuidado para garantir que o cardápio tenha opções leves e que respeite as restrições e preferências do seu familiar.

  1. Passeios Culturais 

Vou chamar de Passeios Culturais todas as atividades que envolvam entrar em contato com expressões artísticas. Então aqui também estão inseridos:

  • A dança
  • As exposições 
  • A música

Procure um Museu aberto na sua cidade, ou então busque um Centro Cultural. Há sempre inúmeras opções de passeios culturais disponíveis. 

  1. Dança

Sair para dançar também está entre as 7 melhores atividades sociais para melhorar a vida dos idosos da sua família.

E veja, todos podem dançar. 

Existem hoje inúmeras academias que oferecem aulas especiais para pessoas acima dos 60 anos.

A dança é um ótimo exercício. Aumenta os níveis dos hormônios relacionados ao bem-estar e diminui os índices dos hormônios relacionados ao estresse e a ansiedade.


Vale muito a dica. 

Leia em seguida: O cuidador de idosos é um profissional de saúde?

  1. Jogos 

Jogos desafiam a mente e são uma alternativa incrível para quem deseja expandir o círculo social.

Sabemos que é muito difícil fazer amigos, sobretudo na vida adulta. Essa dificuldade aumenta ainda mais conforme o avanço da idade.

Contudo, os jogos criam o contexto perfeito para facilitar a aproximação das pessoas.

Baralho, dominó, xadrez, damas, gamão, entre tantos outros, são praticados todos os dias em diversas praças e em muitos parques pelo Brasil.

E esse foi o meu artigo de hoje com as 7 atividades sociais para propor aos idosos da sua família.

Lembre-se: manter uma vida mais ativa é a melhor escolha para garantir a qualidade de vida de uma pessoa. Independente da idade.

Gostou das dicas? Então dá uma olhadinha neste artigo onde eu apresento o Senior Interativo. Um serviço desenvolvido especialmente para garantir aos idosos uma vida plena e ativa.

Agradeço a leitura e até a próxima!

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Cuidados com idosos

Passeios com idosos: cuidados na hora de sair

Quer fazer aquele passeio com os idosos da sua família? Então dá uma olhadinha nessa lista prática de cuidados para garantir o conforto e a segurança de todos.

Lembrando que além das dicas presentes neste artigo, convém você também prestar atenção às orientações relacionadas com a prevenção de doenças respiratórias. Estipulados pela sua cidade.

Então, vem comigo que vou te explicar como tornar os passeios com idosos mais tranquilos e agradáveis.

Veja também: Preciso de um cuidador de idosos com urgência: como agir neste caso?

Passeios com idosos: benefícios

Antes de mais nada eu quero reforçar os benefícios de se ter a rotina de fazer passeios com os idosos. 

Uma rotina ativa traz melhoras na qualidade de vida, como:

  • Melhora da memória
  • Maior disposição 
  • Melhora no humor
  • Maior capacidade respiratória (saúde dos pulmões)
  • Diminuição das dores
  • Aumento da sensação geral de bem-estar

Veja que esses passeios não precisam ser longas caminhadas. Apenas alguns minutos por dia, todos os dias, já garantem os benefícios listados acima. 

Saiba mais: O cuidador de idosos pode auxiliar nas atividades físicas do idoso?

Passeio com idosos: os principais cuidados

Muito bem, agora deixa eu te contar quais são os principais cuidados ao iniciarmos uma rotina de passeios com idosos.

Vou dividir essa sessão de dicas em duas partes:

  • Dicas antes da rotina
  • Dicas com a rotina adotada

E você vai entender as razões.

Dicas antes de começar a rotina

Muito bem, antes de iniciar a sua rotina de passeios com idosos é preciso tomar alguns cuidados prévios. São eles:

  • Fazer exames de rotina para garantir que o idoso está com a saúde em dia
  • Passar por uma avaliação médica completa, para garantir que o idoso não corre o risco de sofrer nenhuma fratura nas caminhadas (especialmente para pessoas 80+)

Muito bem, superadas essas duas etapas. Agora vou falar sobre as dicas após adotar a rotina. 

Cuidados para os passeios

E agora são as dicas para os dias de passeios. A lista de coisas que você deve prestar atenção contém:

  • Calçados
  • Protetor solar
  • Alimentação
  • Hidratação
  • Proteção extra contra o sol
  • Proteção contra as mudanças de temperatura
  • Proteção contra quedas

Deixa eu explicar cada item individualmente.

Calçados

Os calçados devem ser baixos e confortáveis. Também precisam possuir sola antiderrapante e devem servir perfeitamente aos pés. Calçados muito grandes aumentam as chances do idoso tropeçar, e os calçados pequenos geram desconforto.

Evite permitir que o idoso faça passeios usando chinelos, sobretudo para pessoas acima dos 90 anos. 

Protetor solar

Fundamental para proteger a pele do idoso. Use fator 50, no mínimo, para dias de sol. É preferencial que o protetor esteja entre fator 70 e 90 para cidades com alta incidência solar.

Não saia sem protetor, mesmo em dias nublados, a dica é usar fatores 15 ou 30. 

Alimentação e hidratação

Os dois itens andam de mãos dadas. Para a hidratação a dica é muito simples: faça o passeio levando uma garrafinha d’água.

Já a alimentação precisa ser observada, prefira frutas ou alimentos leves. Evite iniciar o passeio após uma alimentação pesada.

Proteção extra contra o sol

Mesmo com o uso do protetor solar, o sol pode gerar desconforto para o passeio. Por isso, eu indico você levar uma sombrinha, ou então um chapéu, isso irá aumentar o conforto do idoso e evitar queimaduras solares.

Leia em seguida: O cuidador de idosos é um profissional de saúde?

Proteção contra mudanças de temperatura

Outra coisa muito importante está em levar camadas extras de roupas. É preciso reforçar que a percepção de temperatura muda com o avanço da idade.

Por isso, tenha sempre um casaco leve em mãos para oferecer ao idoso caso o tempo mude.

Proteção contra quedas

São as bengalas, muletas e qualquer ajuda que o idoso possa necessitar para ter um bom passeio. 

Observe se as borrachas que se  firmam no solo estão inteiras. Também avalie se a proteção está do tamanho adequado para o idoso.

Fim. 

Seguindo essas dicas eu tenho certeza de que você será capaz de propor passeios confortáveis e agradáveis aos idosos da sua família.

Quer mais dicas? Então confira este artigo onde eu mostro como os Eventos Culturais melhoram a vida dos idosos.

 

Agradeço a leitura e até a próxima! 

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Cuidados com idosos Geração Sanduíche

Entenda como a estafa mental está associada à vida dos filhos

O que é estafa mental? Como ela está associada à vida dos filhos de pais idosos?

Sensação de cansaço, irritação, falta de apetite, incapacidade de concentração, dores de cabeça, dores musculares, ombros rígidos e postura incorreta. São todos sintomas da estafa mental. 

Hoje nós vamos conversar sobre ela e como este problema está associado à vida de muitas pessoas, inclusive filhos de pais idosos.

Se você sente, ou conhece alguém que sente, qualquer um dos sintomas do primeiro parágrafo, este artigo lhe trará informações úteis para que você busque alívio. Tem mais, também vamos ensinar como evitar a estafa mental.

Fique confortável e aproveite a leitura. 

Leia também: As melhores práticas para garantir um envelhecimento saudável

O que é estafa mental?

Trata-se de um estágio já avançado do cansaço mental. É uma exaustão intensa que gera inúmeros sintomas pelo corpo. 

Normalmente, a estafa mental é descrita como a sensação de estar com a mente cheia. E pode vir acompanhada de elementos como: dores, falta de ar, irritação excessiva, falta de energia para lidar com problemas do trabalho, comportamento agressivo com pessoas próximas, até mesmo náuseas são comuns. 

Ela é recorrente em mulheres, pois existe uma pressão maior da sociedade para que as mães cuidem do lar e do trabalho ao mesmo tempo. Contudo, praticamente todas as pessoas estão sujeitas e podem sofrer essa estafa mental.

A estafa mental também se fez presente na vida dos filhos de pais idosos. Pois estes devem cuidar de várias questões simultaneamente:

  • Cuidar da própria vida profissional
  • Cuidar da família e dos filhos 
  • Cuidar dos pais idosos que  já necessitam de atenção
  • Cuidar da própria vida afetiva e social

Resumindo: a estafa mental é uma reação ao cérebro sobrecarregado de preocupações (reais ou imaginárias), o que acaba desencadeando outros sintomas mais intensos e desconfortáveis.

Quais são os sintomas da estafa mental?

Os principais sintomas da estafa mental estão ligados aos hábitos das pessoas cansadas. Funcionam como uma espécie de amplificador para os problemas subjacentes ou hábitos negativos.

Por exemplo, uma pessoa que esteja sofrendo de estafa mental pode apresentar alguns sintomas, como: 

  • fumar em excesso
  • irritação
  • dificuldade para dormir
  • dificuldade de concentração
  • dores musculares
  • alimentação desregulada
  • choros frequentes
  • entre outros

Contudo, há casos onde a estafa mental também esteja diretamente relacionada com comportamentos perigosos, como:

  • direção imprudente
  • esquecimentos graves – como esquecer de dar um remédio importante ao pai idoso
  • comportamento violento
  • abuso de álcool e substâncias psicotrópicas
  • agressões verbais frequentes
  • agressões físicas
  • violência (incluindo verbal) contra idosos 

Repare que a estafa mental desregula o comportamento habitual. Fazendo com que a pessoa tenha os sentimentos multiplicados. Sejam eles violentos ou deprimidos.

Entretanto, ela também pode ser a força primária para o desenvolvimento de um novo hábito negativo. Há casos clínicos atestados onde a estafa mental iniciou um vício em jogos, ou em substâncias químicas, por exemplo.

Como a estafa mental influencia a vida dos filhos de pais idosos?

Primeiro, devemos reforçar que ninguém está livre de sofrer um quadro de estafa mental. Por se tratar de uma questão que está ligada à carga mental de cada pessoa, ela pode ser encontrada em todos os extratos sociais e em todas as idades.

Então, não existe alguém que possa se dizer “forte o bastante” para não passar pelo problema. 

Dito isso, a estafa mental na vida dos filhos de pais idosos surge quando a pessoa não tem meios de descarregar suas energias. Ou sente que lida com muitas obrigações ao mesmo tempo.

Então, essa estafa mental na vida de filhos de pais idosos gera situações, como:

  • Falta de tempo para cuidar da vida pessoal
  • Sem energia para cuidar da vida afetiva do casal 
  • Falta de concentração para crescer na vida profissional
  • Falta de paciência para lidar com os pais idosos
  • Falta de tempo / energia para cuidar da própria saúde

Basta imaginar que esse filho se sente “prensado” entre cuidar da própria casa, e garantir o conforto e a segurança dos pais. Tem mais, o idoso pode ter um dia a dia dependente, necessitando de ajuda nos afazeres domésticos ou mesmo para tomar decisões.

Pior ainda, filhos de pais doentes crônicos ou doenças cerebrais severas (como é o caso do Alzheimer) podem sofrer de estafa mental e descontar a raiva (mesmo que inconscientemente) nos pais. Usando linguagem e/ou comportamento rude. O que traz um problema maior para toda a família. 

É por isso que soluções como o Alzheimer Care  são tão importantes para garantir que a qualidade de vida da família melhore como um todo. Afinal de contas, nenhum filho precisa ser o super-herói. 

O que fazer para reverter um quadro de estafa mental?

A melhor maneira de reverter um quadro de estafa mental é diminuir a carga de preocupações da pessoa afetada. Normalmente, isso é feito estipulando-se um acordo entre todos os membros do círculo familiar.

Ou seja, existe uma conversa onde todos concordam com o quadro de estafa mental e se comprometem a dividir o peso das preocupações. De modo que a carga não fique tão pesada para apenas um indivíduo. 

Tem mais, filhos de pais idosos também podem contar com a ajuda de profissionais no cuidado com os pais.


Esse ato faz com que boa parte das preocupações seja tirada dos ombros do filho. O que diminui os principais sintomas da estafa mental.

Se fôssemos resumir em uma palavra, o que uma pessoa que sofre de estafa mental precisa é de organização. 

Com a rotina organizada e os cuidados sendo divididos entre ele e os profissionais certos, a estafa mental pode desaparecer em poucas semanas. 

Leia em seguida: Conheça a relação entre atividades físicas e a memória na vida dos idosos

Como prevenir a estafa mental? 

Por ser um quadro muito particular, a sua prevenção pode ser feita de inúmeras maneiras. 

Entretanto, segundo os órgãos de saúde e os conselhos psicológicos de diversos países, as melhores atividades para evitar uma estafa mental, são:

  • praticar esportes regularmente
  • manter uma vida social ativa
  • manter uma vida afetiva ativa
  • engajar-se em hobbies e atividades prazerosas
  • ter um tempo para refletir sobre a vida e desacelerar
  • praticar a meditação (o mindfulness)
  • ter uma alimentação saudável
  • conversar regularmente sobre todas as obrigações da casa e dividir as tarefas igualitariamente
  • frequentar um psicólogo com regularidade

Filhos de pais idosos devem pensar: “mas de onde virá o tempo para que eu trate de todas essas coisas?”. Pois é por essa razão que escrevemos este artigo.

A Senior Concierge tem um serviço perfeito para afastar a estafa mental na vida dos filhos de pais idosos. É o Senior Interativo. Fantástico para quem deseja investir em uma vida saudável, ativa, com autonomia e segurança. 

Este serviço garante que o idoso seja bem cuidado e tenha uma vida ativa, plena, autônoma e confortável. O que traz segurança para os filhos e também tempo para cuidar da própria saúde.

Você não precisa fazer tudo por conta própria. Estamos aqui para te ajudar. Acesse o site e saiba mais!

Agradecemos a leitura e até a próxima.

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Cuidados com idosos envelhecimento saudável Idosos

Outubro Rosa: quais são os principais cuidados para prevenir o câncer de mama

Outubro Rosa chegou! É o mês do ano dedicado à prevenção ao câncer de mama. No artigo de hoje, nós vamos conversar um pouco sobre os principais cuidados para prevenir o câncer, sobretudo para as pessoas que fazem parte da faixa vulnerável.

Então, se você é ou se tem na família mulheres próximas ou acima dos 50 anos, este artigo é para você.

Lembrando que o conteúdo não tem a intenção de substituir uma visita ao médico. Nosso compromisso é lhe informar para que você possa tomar as melhores decisões para a sua saúde e para a saúde das pessoas da sua família.

Muito bem, vamos conversar sobre o Outubro Rosa e os cuidados para prevenir o câncer de mama. 

Leia também: As melhores práticas para garantir um envelhecimento saudável

Por que o Outubro Rosa é tão importante?

Aqui na Senior Concierge nós acreditamos que a informação é a melhor ferramenta para a segurança de todas as decisões. E esse também é o espírito do Outubro Rosa.


Trata-se de um movimento mundial, iniciado nos anos 90, de conscientização sobre o câncer de mama e assim auxiliar na prevenção dessa doença que tem em média 66.280 novos casos todos os anos (fonte: Oncoguia).

Isso representa um risco de 61,66 para cada 100 mil mulheres. Está entre os 5 tipos de cânceres mais comuns e entre os 3 que mais vitimam mulheres no mundo.

O que também é importante reforçar, é que deste total, apenas 10% são mulheres abaixo dos 50 anos. Ou seja, trata-se de uma doença que requer mais atenção ao longo da vida, principalmente para mulheres na faixa de risco.

Sendo assim, o cuidado é fundamental e os exames após os 50 anos são obrigatórios. 

Portanto, buscar as informações corretas é também assumir o poder e a responsabilidade de mudar esse cenário.

Causas do câncer de mama

Infelizmente, assim como outros cânceres, o câncer de mama não tem causa única. De certo modo, existe sim uma influência dos fatores genéticos – hereditários; mas os estudos nessa direção ainda são precoces e inconclusivos.

Há elementos que aumentam a probabilidade do surgimento de um câncer de mama, são eles:

  • Idade (a faixa de risco começa após os 50 anos)
  • Fatores endócrinos
  • Histórico na família
  • Fatores ambientais (como a poluição)
  • Fatores comportamentais (como o tabagismo)

Portanto, é possível, sim, adotar hábitos saudáveis para evitar o câncer de mama, principalmente para pessoas na faixa de risco.

Nos próximos itens nós vamos apresentar algumas dicas de atividades e alimentos que melhoram a saúde e diminuem consideravelmente a incidência de câncer de mama.

Saiba mais: Idosos perdendo músculos: saiba o que é a sarcopenia e como evitá-la

4 dicas para prevenir o câncer de mama em pessoas acima dos 50 anos

Como dissemos no início deste artigo, essas dicas não servem como uma consulta médica. Inclusive, qualquer sintoma deve ser tratado por um especialista de confiança. 

Entretanto, com o intuito de diminuir a incidência de diversos tipos de cânceres na população (incluindo o câncer de mama) órgãos de saúde do mundo todo são unânimes quanto aos melhores hábitos para manter uma boa saúde. 

São eles:

  • Manter uma alimentação saudável
  • Hidratar-se regularmente
  • Não fumar
  • Não se expor ao sol sem proteção

Vamos falar dessas 4 dicas em detalhes.

Manter uma alimentação saudável

Frutas, verduras, legumes e o controle calórico apropriado dos alimentos. Atitudes como essas diminuem a incidência de elementos inflamatórios no organismo. Um fator importante quando falamos na prevenção do câncer de mama.

Vale lembrar que ao longo da vida o metabolismo sofre variações e o acúmulo delas ganha tons marcantes sobretudo após os 50 anos. Por isso, uma alimentação à base de frutas, verduras e legumes facilita a digestão e a metabolização das proteínas e vitaminas.

O que traz benefícios para a saúde em geral. 

Hidratar-se regularmente

Esse talvez seja um dos hábitos mais importantes e mais complexos de adotar. Muitos acreditam que tomam “bastante líquido”, pois estão sempre ingerindo alimentos que contenham água.

Contudo, especialistas apontam que a hidratação deve ser feita com a ingestão de água pura. Em média, 2 litros de água por dia – dependendo do peso, da idade e da altura.

Dica de ouro: busque informações sobre a ingestão de água ideal para você e hidrate-se todos os dias. Faça dessa ação um hábito e você vai perceber como o seu metabolismo irá responder positivamente em muitos aspectos.

Não fumar

O cigarro está diretamente ligado ao câncer de pulmão e a diversos outros problemas de saúde. Ele também é apontado como um dos principais vilões quando falamos em câncer de mama. Portanto, esse hábito negativo deve ser evitado.

Para completar, após os 50 anos, o hábito do tabagismo está diretamente ligado com o surgimento do câncer de pulmão, câncer de boca e o câncer de garganta. Sendo assim, abolir este mal hábito é fundamental para manter a saúde. 

Não se expor ao sol sem proteção

A exposição ao sol está ligada ao surgimento de melanomas – o câncer de pele – e também aparece de forma indireta como um dos fatores importantes para o surgimento de cânceres de mama.

Também devemos lembrar que após os 50 anos a pele vai se tornando mais sensível, o que aumenta a possibilidade de surgirem manchas e outros problemas ligados ao sol. Portanto, sair com protetor solar (fator 50, no mínimo) é importantíssimo.

Leia em seguida: Conheça a relação entre atividades físicas e a memória na vida dos idosos

ANOTE AÍ: Fazer ou não o autoexame da mama?

Antigamente, era comum que os comerciais e os anúncios sobre o Outubro Rosa apontassem para o autoexame. Aquele onde a mulher, em frente ao espelho, apalpa a mama em busca de nódulos ou outros objetos sólidos por baixo dos músculos.

Entretanto, devido ao grande número de incertezas, essa prática se mostrou problemática.

Muitas mulheres, principalmente acima dos 50 anos, falharam em detectar o câncer de mama, até que o problema estivesse muito desenvolvido. Já outras entravam em estado de ansiedade, acreditando que estavam detectando um problema que sequer existia.

Por essas razões, hoje, os órgãos de saúde aconselham que o exame seja feito por um profissional médico. Recomenda-se que os exames sejam anuais para mulheres acima dos 40 anos, e de preferência, duas vezes ao ano para mulheres acima dos 50. 

Esse foi o nosso artigo especial sobre o Outubro Rosa e as melhores maneiras de evitar o câncer de mama em pessoas que estejam na faixa de risco.


Quer saber como nós podemos ajudar você e aos idosos da sua família? Acesse agora mesmo a nossa página de serviços. A Senior Concierge existe para proporcionar conforto, segurança, autonomia e bem-estar para quem você ama.

Agradecemos a leitura e até a próxima!

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Cuidados com idosos Degeneração Muscular

O que é degeneração muscular e como retardar este processo

A degeneração muscular é uma condição física que se caracteriza pela perda dos músculos. Normalmente, sua ação está associada com o avanço da idade e traz inúmeros problemas para a saúde, podendo até mesmo levar à morte.

Hoje nós vamos mostrar como a degeneração muscular pode ser detectada e quais são os passos para retardar este processo, de modo que a qualidade de vida e o bem-estar sejam prolongados. 

Muito bem, vamos começar. Fique confortável e aproveite a leitura! 

Degeneração muscular: o que é? 

Uma degeneração muscular pode ocorrer por conta de inúmeras doenças – como a esclerose lateral, o avanço da idade, entre tantas outras causas.

Neste artigo nós vamos falar sobre a degeneração muscular causada pela idade. Ou seja, a condição ligada, sobretudo, à perda muscular relacionada à  idade do paciente. 

Qual é a faixa etária comum para os primeiros sinais de degeneração muscular?  

Trata-se de uma patologia multifatorial, ou seja, que tem inúmeros fatores – como alimentação, predisposição genética, entre tantos outros. Existe aí, portanto, diversos mecanismos inflamatórios e neuroendócrinos envolvidos. Entretanto, há idades onde essa degeneração se mostra mais presente.

Suas características mais marcantes costumam aparecer, em média, em:

  • 3 a 5%, dos indivíduos atingidos antes dos 60 anos;
  • 15 a 30% dos indivíduos atingidos após os 60 anos;
  • Acima de 50% a partir dos 90 anos.

Como é caracterizada a degeneração muscular causada pela idade? 

Normalmente, a degeneração muscular causada pela idade é caracterizada pela redução da massa, acompanhada pelo enfraquecimento dos músculos.

Invariavelmente, essa degeneração acaba associada com outros problemas, por exemplo: aumento do risco de quedas e fraturas, incapacidade física, perda dos movimentos, etc.

Quais são os principais tratamentos para retardar a degeneração muscular causada pela idade?

O tratamento da degeneração muscular causada pela idade envolve mudanças no estilo de vida. O que aumenta a possibilidade de iniciar um tratamento de prevenção.

As duas melhores maneiras de combater a degeneração muscular causada pela idade, são: 

Depois, com a evolução do problema, haverá a necessidade de intervenção com o uso de suplementos e medicamentos apropriados. Claro que esses suplementos serão adotados apenas após indicação médica. 

Quando fazer fisioterapia? 

Veja, não existe um relógio biológico fixo que determine “agora é o momento de iniciar um tratamento de fisioterapia”, já que o quadro de degeneração muscular causada pela idade pode progredir ou regredir com base em inúmeros fatores.

Entretanto, é seguro dizer que os exercícios físicos são saudáveis para todos, independente da idade. E são ainda mais indicados para pessoas que estão entrando nos primeiros estágios da degeneração muscular causada pela idade. 

Note que a fisioterapia trabalha na reabilitação dos pacientes e usa recursos para auxiliá-lo em duas frentes:

  • Cuidando para aliviar os sintomas 
  • Promoção da independência e qualidade de vida do idoso.

O que acontece com o paciente que sofre de degeneração muscular causada pela idade?

Há uma redução de massa muscular, diminuição de força muscular, declínio da velocidade de contração muscular e piora do desempenho físico – como os riscos de queda, por exemplo.

Inclusive, pode ocorrer até mesmo a substituição do tecido muscular por tecido gorduroso.

Chamamos de desempenho muscular os 4 fatores que envolvem um músculo:

  • massa
  • força
  • potência
  • resistência.

Logo, essa perda causa um impacto na autonomia e na qualidade de vida do paciente.

Como retardar a degeneração muscular causada pela idade? 

Como mencionamos anteriormente, a degeneração muscular causada pela idade (ou seja, quando não há uma doença ou condição agravante) pode ser combatida de 3 maneiras.

  • Mudança na alimentação e reforço da hidratação
  • Inclusão de exercícios físicos próprios
  • Reforço das vitaminas e adoção de suplementos específicos – somente com indicação médica.

Existe um guia de exercícios para prevenir a degeneração muscular causada pela idade? 

Embora o problema deva ser realmente tratado com a adoção de exercícios físicos, seria imprudente estipularmos uma lista “certeira”.

Afinal de contas, cada metabolismo atua de uma maneira e a perda muscular poderá se mostrar de formas diferentes em cada paciente.

Veja, até mesmo atividades corriqueiras, como uma simples caminhada, podem fazer com que o corpo perca massa muscular (devido ao esforço).

Já que os músculos são formados, basicamente, por proteína. Quando há um esforço causado por um exercício, a musculatura fica com microlesões. Essas lesões depois são preenchidas por proteína e assim os músculos crescem.

Entretanto, em pacientes com degeneração muscular causada pela idade, pode acontecer do exercício físico “queimar” a massa muscular. E assim, o corpo, ao invés de ganhar músculos, acaba perdendo ainda mais volume.

Portanto, uma lista de exercícios na internet seria desaconselhável.

A melhor forma de combater a degeneração muscular causada pela idade é procurar um atendimento especializado. Dessa forma, o tratamento será 100% personalizado, o que garante a total eficiência e eliminam-se os riscos à saúde.

Quer saber mais sobre como prevenir ou retardar o processo de degeneração muscular causado pela idade? Acesse agora mesmo a nossa página e conheça a Ginástica Booster 60+. O serviço da Senior Concierge que garante uma vida ativa para o idoso.

Agradecemos a leitura e até a próxima!

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Cuidados com idosos idoso e covid

Quais são os principais cuidados após o período de internação por conta do Covid-19?

O pior já passou!  

Com toda certeza é um alívio estar em casa novamente, mas, muitas vezes, ainda é necessário cuidados para que a saúde volte ao equilíbrio, principalmente após o período de internação por conta do Covid-19.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta para uma série de problemas, tanto para aqueles deixados pelo vírus, quanto os outros gerados pelo próprio processo de internação.

Hoje nós vamos conversar sobre estes problemas e quais são os principais cuidados para garantir que o paciente retorne o mais breve possível ao estado de segurança, bem-estar e qualidade de vida.

Aproveite a leitura!

Aspectos físicos e respiratórios 

Quando falamos sobre cuidados após o período de internação por conta do Covid-19 temos que nos lembrar que o paciente em questão,  pode ter passado por uma síndrome respiratória aguda grave (SARS). 

Neste caso, houve uma baixa na saturação dos músculos, ou seja, baixa presença de oxigênio, o que acarretou na internação. Sendo assim, o corpo deixará o período internado debilitado, necessitando assim de fisioterapia para recuperação pulmonar.

Além disso, não é incomum que pacientes precisem, por exemplo, de uma cadeira de rodas durante os primeiros 10 dias. 

Dessa maneira, qualquer exercício de recuperação deve ser especialmente indicado por um profissional competente. Uma vez que as circunstâncias do corpo são especialmente sensíveis. 


Tem mais, o próprio período de internação faz com que os músculos fiquem parados e tenham sinais de atrofia. O que pode gerar contusões e entorses, caso haja um esforço exacerbado.

O mais indicado é que o paciente passe por uma fisioterapia especializada. 

Fibrose nos pulmões

O Covid-19 se aloja especialmente nas células pulmonares e lá ele cria inúmeros problemas. O primeiro deles é o aumento de líquido nos pulmões, o segundo é o surgimento de fibroses.

As fibrose são “cicatrizes” deixadas pela “batalha” entre o Covid-19 e o sistema imunológico. 

Quando o paciente passou por uma internação com mais de 20% do pulmão comprometido, é provável que o número de fibroses seja tal que este paciente jamais tenha a mesma saúde pulmonar.

Isso significa que este paciente passará, com mais frequência, por situações, como:

  • Falta de ar
  • Incapacidade de fazer exercícios físicos com o mesmo vigor apresentado antes da infecção 
  • Falta de capacidade pulmonar – utilizada para tocar instrumentos de sopro, por exemplo, ou praticar mergulho.

Isso para mencionar apenas os três principais.

Entretanto, pouco a pouco, é provável que o corpo se adapte ao “novo estado permanente do pulmão” e o paciente se sinta menos cansado com tanta frequência.

Mais uma vez, para cuidar desse problema é necessária a presença de uma equipe treinada. Uma vez que cada caso deverá ser observado e tratado em particular. 

Aspectos cognitivos e cerebrais

Em matéria publicada pela revista Veja, são mostrados os dados de como a internação causada pelo Covid-19 impacta na vida dos pacientes. Segundo a matéria, as principais sequelas deixadas pelo coronavírus incluem:

  • Problemas nos rins
  • Pulmões
  • Coração
  • Além de problemas cerebrais

Os três primeiros pontos são bem conhecidos, e já falamos especificamente dos pulmões, entretanto, este último, problemas cerebrais, requer atenção total.

Problemas mentais pela internação por conta do Covid-19

Há dois sintomas alarmantes causados pelo Covid-19 em diversos pacientes que passaram por um período de internação: confusão e delírio. Aponta uma segunda matéria, essa publicada pela BBC.

Os sinais mais claros são de estresse pós-traumático. Quando o paciente vive uma experiência na qual não tem o controle sobre a sua segurança e depois transfere essa sensação de fragilidade para o cotidiano.

É comum que pacientes pós internados, que tiveram crises respiratórias graves em estado acordado, sintam sintomas parecidos com a falta de ar e a agonia causada pela Covid-19.

Nesses cenários, o melhor a ser feito é contar com a ajuda de uma equipe médica responsável pela readaptação deste paciente.

Entretanto, pode ser que nem todos os sintomas sejam psicossomáticos, ou seja, gerados pelo psicológico do paciente. Nestes casos, o acompanhamento de um médico é fundamental, para avaliar o que de fato é um problema pulmonar e o que é uma reação psicossomática à uma situação de estresse.

Relação entre a segurança e o estresse

Depois de entendermos os principais problemas físicos e mentais causados por uma internação em decorrência do Covid-19, podemos enxergar a relação entre segurança e estresse.

É indiscutível que a experiência da internação deixa marcas psicológicas. Já que o paciente terá vivido uma situação potencialmente perigosa. Vítima de uma doença desconhecida e alarmante. 

Tem mais, as sequelas físicas geram uma situação nova de fragilidade. Uma pessoa ativa, por exemplo, que depois venha a viver as dificuldades motoras do período pós internação, pode acabar sendo levada a um estado de letargia, desânimo e até melancolia.  

Readaptação da família – uma nova fase para todos

Sendo assim, a readaptação da família também é fundamental nesse processo. O paciente recém chegado do período pós internação por conta do Covid-19 requer cuidados especiais.

E a família também precisa compreender que precisará passar por uma etapa de adaptação. Garantindo que este paciente tenha uma vida ativa, dinâmica, acolhedora e possa, dia após dia, voltar a normalidade.

Leveza, bem-estar e qualidade de vida

Com os cuidados certos e o tempo correto de espera, será possível recuperar a leveza, o bem-estar e a qualidade de vida de todos os pacientes que passaram pela terrível experiência de uma internação por conta do Covid-19.

Quer saber mais sobre o assunto? Acesse agora mesmo o nosso site e conheça como podemos auxiliar você e a sua família em um momento tão delicado.

Agradecemos a leitura e até a próxima! 

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Alzheimer Cuidados com idosos

Entenda como o Alzheimer afeta o cérebro das pessoas e o que você pode fazer para manter a qualidade de vida dos seus familiares

Você sabe como o Alzheimer compromete a saúde cerebral? A doença transforma os idosos em dependentes de cuidados especiais, além da necessidade de familiares ou cuidadores por perto.

Embora seja comum as pessoas pensarem que o paciente sofre com problemas de memória recente, há muito mais para se saber sobre o Alzheimer.

Quem possui familiares idosos, precisa entender como a doença afeta o sistema nervoso, e qual a importância de práticas adequadas para uma vida melhor.

No artigo que preparamos, você vai descobrir como o cérebro reage, quais os sintomas e o que pode ajudar os pacientes.

Boa leitura!

Como o Alzheimer impacta o cérebro?

A doença de Alzheimer corresponde ao processo de perda de células cerebrais. O envelhecimento humano provoca alterações no tecido cerebral, mas no caso da doença esse processo ocorre de forma patológica.

Na prática, o Alzheimer tem relação com a morte de células e disfunções proteicas.

Inicialmente, proteínas criam placas no cérebro que, mais tarde, se espalham pelos neurônios. O resultado dessa ação é uma degeneração gradativa do tecido cerebral, o que justifica o surgimento tardio de sintomas.

O declínio cognitivo, típico do Alzheimer, se apresenta quando a atrofia está em andamento.

Perda de memória recente e confusão são os primeiros sintomas da doença

O entrelaço que se forma no cérebro também induz a um conjunto de manifestações como alterações de comportamento e dificuldade para realizar as tarefas no dia-a-dia.

Isso acontece porque a coordenação motora passa a apresentar limitações para afazeres simples.

Agressividade, agitação e alucinações são alguns exemplos. Por isso, é fundamental que os familiares e pessoas próximas estejam atentos a situações recorrentes de perda de memória e possível confusão mental.

Quando identificado nos estágios iniciais, Alzheimer pode ser minimizado com atividades adequadas, trazendo mais qualidade de vida ao paciente.

Conheça as melhores práticas para casos de Alzheimer

Existem alternativas que atuam na prevenção e no tratamento da doença.

O Alzheimer não tem cura mas, com a inserção dos exercícios na rotina, é possível estimular o paciente e trazer mais qualidade de vida nos estágios iniciais.  A fisioterapia  é um dos exemplos.

A fisioterapia pode ser importante para manter ou melhorar as habilidades motoras e a mobilidade do corpo, além de auxiliar no equilíbrio. 

Além disso, esse cuidado com o corpo impacta diretamente na quantidade de acidentes, por exemplo.

A terapia ocupacional é uma grande aliada na luta contra os sintomas do Alzheimer

Essa especialidade atua no apoio às funções cognitivas, com base no estímulo por meio de jogos, leitura, atividades como pintura e jardinagem e muitos outros, podendo ser adaptado para uma predisposição de atividade do paciente.

Outro aspecto importante são os ganhos em comportamento e humor, pois o paciente consegue minimizar agressividade, irritação e outros traços da doença.

Em relação à perda de memória recente, a Terapia de Orientação para Realidade é um suporte.

Os efeitos na memória

Datas, eventos e informações pessoais são estimuladas com técnicas profissionais que permitem, ainda, a criação de um diário ou painel

Nele, podem ser colocados também os acontecimentos recentes e um calendário, para incentivar o registro das lembranças.

A prática de atividades lúdicas, leitura, jogos de raciocínio e a aprendizagem de algo novo são indicações para prevenir o Alzheimer.

Isso se deve à proteção que o cérebro cria com a repetição desses exercícios, que também trazem benefícios a quem já desenvolveu a doença.

Saúde física e mental andam juntas

O Alzheimer é uma doença de causa incerta, sem vínculo aparente com a hereditariedade.

Seu quadro é progressivo e degenerativo, com sintomas que surgem gradualmente e podem passar despercebidos em estágios iniciais.

A perda de células cerebrais atrofia permanentemente o tecido, comprometendo funções motoras e cognitivas.

O cuidado é mais do que necessário

É fundamental procurar ajuda especializada e, com este profissional, desenvolver atividades que façam parte da rotina do idoso.

Lembrando que os hábitos são capazes de melhorar a qualidade de vida, pois trabalham, sobretudo, as capacidades físicas e mentais do paciente. E claro, o apoio da família nesse momento é extremamente importante, já que se trata de uma condição sem cura.

O Alzheimer precisa de acompanhamento profissional, já nos primeiros estágios. Atividades externas, como caminhadas, auxiliam a saúde do paciente.

Atividades lúdicas, exercício físico, terapias e estímulo diários são as bases para uma melhor convivência com os sintomas.

Entendemos que um acompanhamento diário pode auxiliar a diminuir a incidência de problemas e manter a motivação do paciente por muito mais tempo.

Agradecemos a leitura e até e a próxima!

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Cuidados com idosos

Idosos perdendo músculos: saiba o que é a sarcopenia e como evitá-la

A perda de massa muscular, conhecida como sarcopenia, é um quadro que acaba por comprometer a mobilidade e a autonomia dos idosos no dia-a-dia.

Muitas pessoas imaginam que essa situação não pode ser evitada, o que não é verdade.

A prática de exercícios aliada a um estilo de vida saudável é responsável por devolver a vitalidade a muitos pacientes, já que recupera a força e a massa muscular.

Para auxiliar as pessoas que moram com idosos ou até mesmo para você que quer se prevenir, preparamos um artigo a respeito do assunto.

Ao longo da leitura, você vai saber como ocorre a sarcopenia e quais as melhores formas de promover mais saúde e bem-estar a esse grupo.

Vamos lá?

Entendendo a sarcopenia: como ocorre a perda muscular?

Os músculos do corpo humano são constituídos por fibras que, com o envelhecimento, vão sendo perdidas.

Essa atrofia começa a ocorrer já em jovens adultos, acelerando seu ritmo a partir dos 80 anos.

Na prática, pode-se entender que indivíduos que praticam atividade física e deixam de fazê-la conforme envelhecem, estão sujeitos à sarcopenia, assim como sedentários.

Essa diminuição do volume muscular no corpo do idoso representa, portanto, a redução das fibras no tecido. Além disso, paralelamente, a força presente nos músculos começa a diminuir.

A produção de hormônios como o estrogênio e a testosterona são outros fatores que influenciam esse processo complexo, que envolve nutrição, sistema endócrino e mais.

Como a sarcopenia prejudica a vida do idoso?

O resultado, portanto, é a dificuldade em tarefas simples que demandam autonomia física.

Os idosos que desenvolvem quadros de sarcopenia passam a ter limitações ao subir escadas, caminhar ou mesmo se levantar. Esse cenário, por si só, impacta negativamente a percepção de independência.

Assim, a sarcopenia afeta diretamente a qualidade de vida. A necessidade de ajuda no dia-a-dia está diretamente ligada a aspectos como motivação e autoestima.

Por isso, evitar o desenvolvimento do quadro é de extrema importância para o idoso e quem mora com ele.

Riscos de lesões e acidentes

Outro detalhe importante é o risco elevado de lesões e acidentes causados pela fraqueza muscular.

Os mesmos, além dos prejuízos mais evidentes, também podem trazer sequelas e problemas à rotina do idoso. Um planejamento adequado com acompanhamento profissional é o melhor caminho para evitar a sarcopenia e recuperar a integridade muscular.

Dicas práticas para evitar a sarcopenia: comece com exercícios

Por onde começar essa atenção específica para melhorar a estrutura muscular do idoso?

O primeiro passo para compensar os efeitos da sarcopenia é a prática de exercícios físicos. Com o apoio de um especialista, um cronograma individualizado ajuda a manter os músculos fortes e saudáveis.

Benefícios dos exercícios físicos contra a sarcopenia

A prática física deve se concentrar em resistência e fortalecimento muscular.

Logo, o idoso passa a trabalhar constantemente essa estrutura, utilizando o potencial físico para cuidar também dos tendões e articulações.

Todo tipo de movimento é funcional contra a sarcopenia, com destaque para séries de exercícios que utilizam pesos.

Entenda o papel da alimentação

A alimentação também merece cuidado, já que o consumo de nutrientes também auxilia na manutenção das fibras musculares.

A dieta deve levar em conta a necessidade de alimentos ricos em proteínas, essenciais para a saúde dos músculos. Calorias presentes em carboidratos são fundamentais, e a compensação calórica por parte do idoso evita a perda muscular.

E a suplementação? Os suplementos precisam ser indicados por nutricionistas, sempre levando em conta o estilo de vida do paciente.

Aliados à alimentação balanceada, eles ajudam a fortalecer a musculatura. Além disso, o sistema energético do organismo se beneficia com essa prática.

Hidratação, um tema crucial

Vale lembrar que a hidratação é vital para os idosos, e não deve ser esquecida.

Portanto, garanta que o idoso receba as dosagens corretas de líquidos durante o dia, ainda mais quando consideramos os exercícios físicos. 

A quantidade exata deverá ser determinada por um profissional competente. De todo modo, beber água é um hábito benéfico que pode ser adotado por todos.

Resumo: como vencer a sarcopenia

A sarcopenia é a perda de massa muscular gradual que ocorre com o envelhecimento.

Seguindo os três passos citados:

  • Prática de exercícios físicos
  • Alimentação balanceada 
  • Hidratação em dia.

Você estará criando as condições propícias para manter a qualidade de vida e retardar os efeitos da sarcopenia. 

Lembrando que seu principal desdobramento se dá com o enfraquecimento e a redução da mobilidade, que comprometem a realização de atividades cotidianas. 

Mais do que isso, desequilíbrios e dificuldade para caminhar, por exemplo, podem levar a acidentes graves. No caso de idosos que moram sozinhos, esse contexto merece ainda mais atenção para evitar lesões.

O cuidado diário com a saúde física e emocional do idoso é o caminho para possibilitar mais autonomia em um momento tão importante da vida.

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Atividades físicas Cuidados com idosos Memória

Conheça a relação entre atividades físicas e a memória na vida dos idosos

Você sabia que atividades físicas e a memória têm muito em comum? Esse quadro se aplica a todos os indivíduos, mas ganha mais importância quando pensamos nos maduros.

Nessa etapa da vida, os estímulos são essenciais e os efeitos dos exercícios se estendem a variadas esferas do cotidiano. Isso porque as transformações não são permanentes em todos os casos, o que sinaliza que a recuperação das funções cerebrais é possível.

Por isso, movimentar-se é o primeiro passo para melhorar e preservar a memória, principalmente combinando diferentes tipos de estímulo. Quer saber mais sobre atividades físicas e a memória? Continue a leitura e descubra que inserir essa prática na rotina  melhora significativamente a qualidade de vida dos idosos e tem um impacto positivo na  saúde mental.

As atividades físicas e a memória: qual a influência?

As atividades físicas e a memória se relacionam com os efeitos das substâncias liberadas durante a prática.

Indo além, o exercício estimula:

  • mudanças fisiológicas
  • melhoram a capacidade cognitiva
  • melhoram as funções de vasos sanguíneos no cérebro.

As células cerebrais também são estimuladas e têm mais capacidade de sobreviver de forma saudável.

Estes são motivos excelentes para aliar atividades físicas e a memória. No caso dos idosos, essa combinação é ainda mais importante.

Afinal, o envelhecimento contribui para variados níveis de comprometimento cognitivo e  pode haver  maior  dificuldade no processamento de informações, demandando o estímulo a áreas cerebrais responsáveis pela memória, por exemplo.

Como a prática de exercícios traz benefícios para a vida dos idosos

A prática de exercícios é determinante para o bem-estar nessa etapa da vida. Isso porque qualquer tipo de movimento como pedalar, caminhar, fazer yoga ou atividades com peso, por exemplo, traz resultados.

A memória também se beneficia com a adoção dessa rotina, trazendo mais independência e confiança no dia-a-dia, mesmo quando o idoso já apresenta comprometimento leve nas funções relacionadas.

A liberação de hormônios que ocorre com os exercícios também é destaque com a endorfina, por exemplo.

Logo, atividades físicas e a memória se conectam quando a substância é liberada no organismo durante a prática. Ela é uma reguladora da memória, o que reforça a importância de um corpo ativo para uma mente saudável e longeva.

Há, ainda, outros impactos positivos:

  • Idosos que praticam atividade física percebem um sono mais tranquilo e restaurador
  • Promove noites com mais qualidade 

Esse descanso é essencial para a saúde do cérebro e o processamento das memórias, além de melhorar o humor. Juntos, esses fatores garantem melhoria cognitiva.

Integrando corpo e mente para mais qualidade de vida

Atividades físicas e a memória são parte de uma lista de cuidados específicos para todos, em especial os idosos.

Por se tratar de uma etapa na qual existe um risco maior de dependência e prejuízos físicos relacionados ao estilo de vida, os detalhes importam.

É comum que, com o envelhecimento, os indivíduos se sintam isolados, sintam insegurança para sair sozinhos, pouco estimulados ou mesmo dependentes de outras pessoas.

Por essa razão, a prática de exercícios tem impactos na qualidade de vida como um todo.

O corpo se beneficia com mais fortalecimento e condicionamento, ideais para evitar acidentes e dificuldades de movimentação.

Além disso, as práticas coletivas estimulam a socialização e as habilidades de comunicação. Aprender também incentiva o aspecto cognitivo.

Saúde mental para os idosos

Os idosos apresentam maior necessidade de manutenção e aprimoramento das funções cognitivas, uma vez que as perdas são comuns com o envelhecimento.

A relação entre atividades físicas e a memória se dá com benefícios ao organismo como um todo.

O movimento melhora:

  • o sono
  • o humor
  • a performance cognitiva

Além de trabalhar a liberação de hormônios. Por isso, inserir exercícios na rotina é um dos passos para uma vida mais saudável e plena.

As atividades físicas e a memória demonstram os impactos positivos na saúde física e no bem-estar mental. 

Ao longo do artigo, você conheceu os benefícios dessa prática e sua extensão na socialização e no desempenho cognitivo do idoso. 

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Cuidados com idosos Parkinson

O mal de Parkinson é hereditário? Entenda sobre a origem, os sintomas e as causas da doença!

O mal Parkinson é uma doença crônica e degenerativa comum em idosos e não apresenta uma definição clara dos motivos pelo qual ocorre. Por conta disso, é comum que familiares e maduros se preocupem com a possível sucessão genética da doença e se questionem se o mal de Parkinson é hereditário ou não.

A hereditariedade do mal de Parkinson ainda não é comprovada cientificamente, mas já existem estudos que tentam compreender melhor as causas, as mutações genéticas e os casos raros de sucessão, entre gerações, da doença

Assim, pesquisas apontam alguns indícios e possibilidades sobre a hereditariedade do Parkinson.

Para responder algumas das dúvidas a respeito do tema, nós, da Senior Concierge, preparamos este artigo abordando diversos aspectos da doença, desde a origem até os pormenores da hereditariedade. Confira!

O que é o Parkinson? Origem e sintomas

O Parkinson atinge  cerca de 1% da população mundial com idade superior a 65 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e é conhecido como a segunda doença neurodegenerativa mais comum, abaixo apenas para do Alzheimer.

Inclusive, nós da Senior Concierge oferecemos o programa de serviços multidisciplinar, o Alzheimer Care. Com ele, proporcionamos cuidados qualificados e que propicia a qualidade de vida para quem convive com a doença. 

Agora, a respeito do Parkinson, podemos dizer que ele é um distúrbio neurológico progressivo, ou seja, a doença provoca a degeneração contínua e irreversível das células do sistema nervoso central.

A degeneração acontece em uma região do cérebro chamada substância negra, ela é responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, tem o propósito de levar informações do cérebro para o restante do corpo. 

Assim, fica fácil entender porque os tremores são um sintoma muito comum em pacientes que sofrem com o mal de Parkinson. Pois é justamente com a morte das células e redução da produção de dopamina que acontece o comprometimento dos movimentos motores.

Além dos tremores de repouso, há outros sintomas da doença como:

  • rigidez muscular e entre as articulações;
  • lentidão dos movimentos;
  • perda de coordenação motora;
  • comprometimento e distúrbios da fala;
  • limitação com movimentos simultâneos e desequilíbrio.

Além disso, há o que os neurologistas chamam de sintomas não motores. Assim, os pacientes de Parkinson podem apresentar também: diminuição do olfato; alterações intestinais; incontinência urinária, entre outros sinais. Inclusive, pessoas com menos de 50 ou 40 anos podem desenvolver o distúrbio, mas são casos muito raros.

Logo, é compreensível que os idosos estejam mais suscetíveis à doença, uma vez que, com o envelhecimento, todos nós temos a degeneração das células nervosas. Mas só algumas pessoas apresentam uma aceleração nesse processo e, assim, desenvolvem o Parkinson. O motivo dessa aceleração ainda é um mistério para a ciência.

O que causa o Parkinson? Fatores de risco

Ainda não sabemos ao certo o que exatamente causa o mal de Parkinson. Até porque a maioria dos casos são idiopáticos, ou seja, não apresentam a possibilidade de identificação da sua causalidade. 

Por outro lado, o que temos de informação para tentar explicar melhor sobre a doença são alguns fatores ambientais e biológicos que podem contribuir para o desenvolvimento do mal de Parkinson.

Exposição a substâncias tóxicas, traumatismos cranianos e também fatores genéticos são alguns aspectos que podem contribuir para o surgimento da doença. 

Além disso, é provável que exista uma associação entre os aspectos mencionados. Assim, o Parkinson não é visto, pelos médicos, como uma doença exclusivamente genética, mas, sim, que pode surgir do envolvimento de vários pormenores, como os já mencionados.

O Parkinson é uma doença genética e hereditária?

O distúrbio neurológico possui alguns casos de natureza genética e a hereditariedade é considerada bem rara

Como já relatado, na maioria dos casos da doença de Parkinson não é possível identificar a causa. Porém, há outros casos em que há essa possibilidade. Alguns estudos indicam a causa do mal por meio de mutações genéticas. 

Por outro lado, não podemos confundir os termos. Uma doença genética é aquela que apresenta mutações nos genes e ela pode, ou não, ser hereditária

A hereditariedade apenas entra em ação quando é comprovado, por meio de estudos, que ocorre a passagem dos genes de uma geração para outra

Alguns casos de Parkinson já são considerados genéticos e em pouquíssimos foi identificado a sucessão do gene. É raro, mas não é impossível. 

Os neurologistas já têm conhecimento de algumas probabilidades. Por exemplo, caso você tenha parentes de primeiro grau (pai, mãe ou irmãos), tem duas vezes mais chances de desenvolver a doença com o passar dos anos. Assim, se tiver mais de um parente de primeiro grau, o risco de ter a doença aumenta significativamente. 

Entendendo todos os pormenores…

Podemos entender que o mal de Parkinson ainda é uma doença sem respostas claras e objetivas sobre suas causas e hereditariedade. Sem mencionar os sintomas que podem ser  severos e podem limitar a vida de quem desenvolve esse distúrbio. Viver com qualidade de vida e bem estar pode ser uma batalha constante contra essa doença crônica.

Mas com tratamento médico especializado e cuidados especiais é possível proporcionar uma boa qualidade de vida e um envelhecimento ativo para o maduro que foi diagnosticado com o mal de Parkinson.

Os tratamentos são sintomáticos, ou seja, não buscam a cura efetiva, mas são totalmente voltados para amenizar os sinais da doença, retardando-a. 

Fisioterapia, terapia ocupacional, terapia de estimulação cerebral profunda e fonoaudiologia – em casos de comprometimento da fala – são alternativas viáveis como tratamento para retardar a doença, sem mencionar o acompanhamento médico periódico, com neurologista ou geriatra, e a ingestão de medicamentos.

O cuidado especializado é, também, uma alternativa. O cuidador tem o papel fundamental para ajudar com a gestão de medicamentos, ele também auxilia no banho, com a troca de roupa, com a alimentação, entre outros. 

Por fim, é importante lembrar que cuidado, resiliência e carinho são essenciais para enfrentar o Parkinson. Para conseguir um cuidado especializado para quem possui o mal de Parkinson, entre em contato conosco.

Para contribuir com a qualidade de vida do seu parente, oferecemos cuidado especializado com os serviços do Parkinson Care. Com ele, você cuida de quem já cuidou de você.